Não foi por acaso...

terça-feira, 25 de março de 2008

Mil perdões...

tenho andado um pouco distante do blogue mas as minhas meninas têm posto coisas tão lindas que me vi no dever de o dizer! Aliás eu também tenho imensas coisas para introduzir mas tenho andado ocupada... agora já começo a ter que ler muita coisa e o meu cérebro anda a mil... só pedia uma daquelas horas no nosso café a dizer larachas e mandar à fava a menina simpática da "janela aberta". Coisas que me parecem vitais e que me têm feito imensa falta... ah e supostamente estamos de férias! (nem todas) mas enfim... eu adoro-vos... esteja mais para lá do que para cá... isso podem ter a certeza! Deixo a promessa de para breve deixar algo mais enriquecedor... há tanto para comentar, tanto para dizer... e tanto para cortar!! ;)

quarta-feira, 19 de março de 2008

...mais um esforço...

Linda essa história de vida, essa guia positivo para todas nós que sabemos e temos que lidar com incertezas, injustiças, inglórias. Mas, sabemos também o que são as vitórias, a confiança e principalmente a amizade.
Tudo nasce, tudo cresce. E é nesse constante e intemporal crescimento que nos vamos rindo sempre c esperança, sempre com um olhar caloroso e perfeito de um amigo!

... porque tudo se encaminha para a luz!

You, Darkness (Rilke)

You, darkness, that I come from
I love you more than all the fires
that fence in the world,
for the fire makes a circle of light for everyone
and then no one outside learns of you.
But the darkness pulls in everything-shapes and fires,
animals and myself,
how easily it gathers them!
-powers and people-
and it is possible a great presence is moving near me.
I have faith in nights.

A história da borboleta


Um dia, apareceu uma pequena abertura num casulo. Um homem sentou-se a observar a borboleta que, por várias horas, se esforçava para fazer com que o seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
De repente, num certo momento,pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.aparentemente ela tinha ido o mais longe que podia e não conseguia continuar a missão de deixar o seu casulo.

Então o homem decidiu ajudar a borboleta.
Ele agarrou numa tesoura e cortou o que restava do casulo. A borboleta então saiu facilmente, mas o seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas, atrofiadas.


O homem continuou a observar porque esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto dos seus dias a rastejar com um corpo murcho e as asas encolhidas.


Ela nunca foi capaz de voar.


O que o homem, com a sua gentileza, com a sua vontade de ajudar, não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário para a borboleta passar através da sua pequena abertura, era o modo com que a natureza agia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo.


Moral: algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos nas nossas vidas. Se Deus nos permitisse passar através dela sem quaisquer obstáculos, Ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar!
São tão simples.Mas tão belas.
As minhas preferidas!
É o que espero das Mosqueteiras,
Que sejam sempre belas amigas...

segunda-feira, 3 de março de 2008

PORQUE LI...PORQUE GOSTO E PORQUE ...NÓS SABEMOS...
( ANTES NÃO SOUBESSEMOS...)
Lá onde o sol se esconde,
mora os meus pensamentos,
os meus segredos,
as minhas súplicas...

Lá onde o sol faz sua morada,
vai todos os dias com ele
os meus pedidos,
e lá são quase que esquecidos,
em meio de tempestades...

Lá onde o sol teimosamente vai,
vão também as minhas orações
e ficam aqui comigo a esperança
de que um dia elas possam ser atendidas...

Lá, bem ao longe
onde nunca poderei alcançar,
guardados ficam tudo o que sonho,
o que não tenho,
o que nunca tive.
Esquecido fica a minha vida
quando o sol se vai,
levando com ele mais um dia,
deixando mais saudades
levando uma parte de mim a cada tarde.

E assim, seguem os meus dias, meses, anos
sem você,
sem pressa,
sem culpas,
mas quase sem forças para esperar...
AS MOSQUETEIRAS ESTÃO CONTIGO!