Parabéns!!! Tu és linda, porque és natural, és amiga porque ralhas, és um furacão de energia positiva, um arco-iris nos nossos dias de chuva... tens um coração enorme porque ouves "misérias" para ti minha querida amigona... lá vai uma música que já por si é WILD mas consegui arranjar uma versão digna do teu ritmo!
Beijos e felicidades!!!
Não foi por acaso...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
também poderia ser: Vale que entardece...
Prestar especial atenção à parte da letra a negrito! Ai Necas, necas, não ha como escapar à herança.... neste caso será a dita Shakira!
Lisboa que amanhece, Sérgio godinho
Cansados vão os corpos para casa
Dos ritmos imitados doutra dança
A noite finge ser
Ainda uma criança de olhos na lua
Com a sua
Cegueira da razão e do desejo
A noite é cega, as sombras de Lisboa
São da cidade branca a escura face
Lisboa é mãe solteira
Amou como se fosse a mais indefesa
Princesa
Que as trevas algum dia coroaram
REFRÃO:Não sei se dura sempre esse teu beijo
Ou apenas o que resta desta noite
O vento, enfim, parou
Já mal o vejoPor sobre o Tejo
E já tudo pode serTudo aquilo que parece
Na Lisboa que amanhece
O Tejo que reflecte o dia à solta
æ noite é prisioneiro dos olhares
Ao Cais dos Miradoiros
Vão chegando dos bares os navegantes
Amantes
Das teias que o amor e o fumo tecem
E o Necas que julgou que era cantora
Que as dádivas da noite são eternas
Mal chega a madrugada
Tem que rapar as pernas para que o dia
Não traia
Dietriches que não foram nem Marlénes
REFRÃOEm sonhos, é sabido, não se morre
Aliás essa é a
Única vantagem
De após o vão trabalho
O povo ir de viagem ao sono fundo
Fecundo
Em glórias e terrores e aventuras
E ai de quem acorda estremunhado
Espreitando pela fresta a ver se é dia
E as simples ansiedades
Ditam sentenças friamente ao ouvido
Ruído
Que a noite se acostuma e transfigura
REFRÃONa Lisboa que amanhece
Lisboa que amanhece, Sérgio godinho
Cansados vão os corpos para casa
Dos ritmos imitados doutra dança
A noite finge ser
Ainda uma criança de olhos na lua
Com a sua
Cegueira da razão e do desejo
A noite é cega, as sombras de Lisboa
São da cidade branca a escura face
Lisboa é mãe solteira
Amou como se fosse a mais indefesa
Princesa
Que as trevas algum dia coroaram
REFRÃO:Não sei se dura sempre esse teu beijo
Ou apenas o que resta desta noite
O vento, enfim, parou
Já mal o vejoPor sobre o Tejo
E já tudo pode serTudo aquilo que parece
Na Lisboa que amanhece
O Tejo que reflecte o dia à solta
æ noite é prisioneiro dos olhares
Ao Cais dos Miradoiros
Vão chegando dos bares os navegantes
Amantes
Das teias que o amor e o fumo tecem
E o Necas que julgou que era cantora
Que as dádivas da noite são eternas
Mal chega a madrugada
Tem que rapar as pernas para que o dia
Não traia
Dietriches que não foram nem Marlénes
REFRÃOEm sonhos, é sabido, não se morre
Aliás essa é a
Única vantagem
De após o vão trabalho
O povo ir de viagem ao sono fundo
Fecundo
Em glórias e terrores e aventuras
E ai de quem acorda estremunhado
Espreitando pela fresta a ver se é dia
E as simples ansiedades
Ditam sentenças friamente ao ouvido
Ruído
Que a noite se acostuma e transfigura
REFRÃONa Lisboa que amanhece
sábado, 26 de janeiro de 2008
Por vezes são necessários diálogos como este para que possamos continuar... de cabeça erguida.
Vós Fostes em eras antigas, Rainer Maria Rilke
Todos aqueles que Vos buscam Vos tentam,
E aqueles que encontram querem Vos amarrar
A gesto e forma.
Mas quero compreender-Vos
Como a Terra ampla Vos revela.
Vós cresceis com minha maturidade,
Vós Sois na calma e na tempestade.
Não Vos peço vaidade
Para evidenciar-Vos e provar-Vos.
Vós Fostes em eras antigas.
Não façais milagres para mim,
Mas justificai Vossas leis para mim
Que, à medida que os anos passam por mim,
Todas em silêncio se revelam
Todos aqueles que Vos buscam Vos tentam,
E aqueles que encontram querem Vos amarrar
A gesto e forma.
Mas quero compreender-Vos
Como a Terra ampla Vos revela.
Vós cresceis com minha maturidade,
Vós Sois na calma e na tempestade.
Não Vos peço vaidade
Para evidenciar-Vos e provar-Vos.
Vós Fostes em eras antigas.
Não façais milagres para mim,
Mas justificai Vossas leis para mim
Que, à medida que os anos passam por mim,
Todas em silêncio se revelam
Homenagem...a Amadeus, Nina e Smeagol
Bom fim de semana minhas lindas! Esta é a melhor homenagem que se pode dar aos nossos fieis amigos! E às nossas manhãs (de fim-de-semana) com eles! ;)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Mau mau...
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Publicidade enganosa...
Entre uma bifana e um cachorro, quase me parava a digestão com a triste noticia... e como eu sou caganita fiz este post num blog "muita" ranhoso que ninguém visita nem comenta! Mas queria marcar a data como uma data bera e de perdas. Por falar em perdas, este Janeiro está-nos a sair caro está! Uma atrás de outra... mas amanhã... logo se vê!
as coisas são porque são e vivem porque vivem e permanecerão porque vivem nesse seu estado de ser!
"I am above the weakness of seeking to establish a sequence of cause and effect, between the disaster and the atrocity." Edgar Allan Poe
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Está tudo às avessas!
"We dont need no education.
We dont need no thought control.
No dark sarcasm in the classroom.
Teachers, leave those kids alone.
Hey, teacher, leave those kids alone!
All in all youre just another brick in the wall.
All in all youre just another brick in the wall."
Hey, students,
mas será que vocês ainda não se aperceberam que não somos assim?Nós somos the brick in your walls! E que ha apenas luminosidade quando entramos na sala de aula?...
Ha qualquer coisa de errado naquela escola....
We dont need no thought control.
No dark sarcasm in the classroom.
Teachers, leave those kids alone.
Hey, teacher, leave those kids alone!
All in all youre just another brick in the wall.
All in all youre just another brick in the wall."
Hey, students,
mas será que vocês ainda não se aperceberam que não somos assim?Nós somos the brick in your walls! E que ha apenas luminosidade quando entramos na sala de aula?...
Ha qualquer coisa de errado naquela escola....
domingo, 20 de janeiro de 2008
Simplesmente um conto...
Valley
Há os galifões, os tímidos, os gralhas, os reservados, os gorduchos, os trinca-espinhas, os caixas de óculos, os pitosgas… os desdentados, os nódoa negras, os imaculados, os franjinhas, os porcalhotos… e há o Sacen que irradia um pouco de todos os outros e se destaca desses outros. Destaca-se pela sua complexidade. Candidez aparente a cada olhar ou pensamento que por Ali passa diariamente. Sorriem indiferentemente àquele olhar capaz de prender uma alma. Mas que não prende. Prende a extravagancia, o divertimento apenas. A essência é descurada pelos passos apressados de quem tem uma vida a ser vivida, comodamente.
Há outros igualmente e divinalmente complexos e especiais…Há outros que comovem. Há outros desejosos por serem ignorados, mas apenas à superfície. Entram e saem, berram e sorriem. Aquele Outro raramente permanece Aqui. Mantém uma postura delicada mas rígida demais para o seu ser. No outro dia completou o que havia de ser feito. No outro dia apenas.
Chove Lá fora. A agitação resultante sente-se a cada segundo, fracção de tempo quase indeterminado. O tempo detém-se. Somos almas que sentem, prendidas a cada essência que Ali hiberna. Mastiga-se algo, deita-se fora outro algo. Somos rodeadas e rodeamos tantas essências, que quase esquecemos a tarefa primordial que nos colocou Ali. Somos, frequentemente, confrontadas com esse esquecimento, que dá lugar a outras intencionalidades. È um confronto que não depende de nós. È um confronto quase exigido, agora partilhado.
O sol brilha Lá fora. Há risos, pancadaria, choros, berros, abraços, esfolanços. As essências resplandecem, absorvem o pormenor mais ínfimo de todos Eles. E absorvem. Quase se podiam tornar-se num Deles. Quase.
Há quem brinque ao faz de conta. Há quem simplesmente permanece Ali, observando o tempo que passa, onde os dias quase que são iguais. Mas não são.
Há quem grite, ralhe, sorria, ria, converse, ordene, console, ensine ou tente ensinar. Todos os dias. Todas as semanas. Todos os meses.
Toca. Apressam-se ou fingem apressar-se. Toca, a porta que se assemelha a uma cortina é fechada. Um mundo começa a desenvolver-se Lá dentro.
Toca e vai continuar a tocar neste Valley que já é nosso.
Há os galifões, os tímidos, os gralhas, os reservados, os gorduchos, os trinca-espinhas, os caixas de óculos, os pitosgas… os desdentados, os nódoa negras, os imaculados, os franjinhas, os porcalhotos… e há o Sacen que irradia um pouco de todos os outros e se destaca desses outros. Destaca-se pela sua complexidade. Candidez aparente a cada olhar ou pensamento que por Ali passa diariamente. Sorriem indiferentemente àquele olhar capaz de prender uma alma. Mas que não prende. Prende a extravagancia, o divertimento apenas. A essência é descurada pelos passos apressados de quem tem uma vida a ser vivida, comodamente.
Há outros igualmente e divinalmente complexos e especiais…Há outros que comovem. Há outros desejosos por serem ignorados, mas apenas à superfície. Entram e saem, berram e sorriem. Aquele Outro raramente permanece Aqui. Mantém uma postura delicada mas rígida demais para o seu ser. No outro dia completou o que havia de ser feito. No outro dia apenas.
Chove Lá fora. A agitação resultante sente-se a cada segundo, fracção de tempo quase indeterminado. O tempo detém-se. Somos almas que sentem, prendidas a cada essência que Ali hiberna. Mastiga-se algo, deita-se fora outro algo. Somos rodeadas e rodeamos tantas essências, que quase esquecemos a tarefa primordial que nos colocou Ali. Somos, frequentemente, confrontadas com esse esquecimento, que dá lugar a outras intencionalidades. È um confronto que não depende de nós. È um confronto quase exigido, agora partilhado.
O sol brilha Lá fora. Há risos, pancadaria, choros, berros, abraços, esfolanços. As essências resplandecem, absorvem o pormenor mais ínfimo de todos Eles. E absorvem. Quase se podiam tornar-se num Deles. Quase.
Há quem brinque ao faz de conta. Há quem simplesmente permanece Ali, observando o tempo que passa, onde os dias quase que são iguais. Mas não são.
Há quem grite, ralhe, sorria, ria, converse, ordene, console, ensine ou tente ensinar. Todos os dias. Todas as semanas. Todos os meses.
Toca. Apressam-se ou fingem apressar-se. Toca, a porta que se assemelha a uma cortina é fechada. Um mundo começa a desenvolver-se Lá dentro.
Toca e vai continuar a tocar neste Valley que já é nosso.
sábado, 19 de janeiro de 2008
... and the festival of emotions goes on... and on...
Um dia, dois dias, três dias, quatro dias, ... uma semana! Várias semanas.... um mês... vários meses... e nós lá naquele espaço digno de desmistificação. aguentamos, rimos, comovemo-nos, irritamo-nos.... e nós lá.
E´como diziam " be quick or be dead..." Mas nós sobrevivemos com um sorriso nos lábios, com uma luzinha que acalenta o coração, com a esperança de.. alguma coisa que ainda não se descobriu! E Ate lá.... pois tornemos a situação em algo grandioso... Let's all make a splash... now!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Nunca vão entender...
A cada bela impressão que causamos, conquistamos um inimigo. Para ser popular é indispensável ser medíocre.
Oscar Wilde
Aconselho a leitura de Ballad Of Reading Gaol original ou a traduzida Balada do Cárcere de Reading.
Edvard Munch - O Grito
Apesar de o "grito" ou os gritos serem bastante audíveis, a verdade é que os que não se ouvem são bem mais notórios e revelam o sufoco, a aflição, o desespero dos momentos em que batemos no fundo e vislumbramos a realidade... aquela que apesar da força e inteligência que temos, não tem sido fácil de ultrapassar.
Faz todo o sentido dizer que "O Grito" é..
- Sufoco
- Silêncio
- Ruído
- Medo
- Desespero
- Desprezo... indiferença... solidão...
Até o dos Simpsons faz todo o sentido.
Todas juntas fazemos mais e melhor!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Citando o novo colega...
domingo, 6 de janeiro de 2008
Apresentação
Quando nos deram este desafio, não sabíamos o que nos esperava. Sabíamos que íamos trabalhar com um grupo de risco, que a violência seria o prato do dia. Mas sinceramente agora, concluo que o "pacote" que nos foi dado é bem mais que violência e submundo. É sem duvida uma falta enorme de pedagogia, falta de vontade de melhorar, incompreensão, carência afectiva, falta de tacto, etc... É um mundo que só por quem lá passa é que sabe. Não estamos lá somente para ensinar, da maneira formal como conhecemos. Não estamos ali por acaso, estamos para dar o que temos de melhor, para ensinar a viver, a respeitar, a compreender, para nos apoiarmos umas nas outras e cada uma de nós, mosqueteiras, tem uma função, uma característica própria, que no todo, faz daquelas crianças a alegria de estar na escola a ansiedade de chegar àquelas duas horas para beber do que melhor lhes podemos dar, amor. Uma forma de amor muito especial, acreditamos que é possível, apesar de todas as dificuldades, apesar de todas as pedras no caminho...
Nesta união que se criou, passo a citar Fernando Pessoa, primeiro estranha-se depois entranha-se e, enquanto durar, será sempre da mesma forma. Porque por nós e por eles, será sempre
Nesta união que se criou, passo a citar Fernando Pessoa, primeiro estranha-se depois entranha-se e, enquanto durar, será sempre da mesma forma. Porque por nós e por eles, será sempre
Um por Todos e Todos por Um!!!
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